segunda-feira, 25 de julho de 2011

Mansões são construídas em áreas do Incra destinadas a famílias carentes

Mansões são construídas em áreas do Incra destinadas a famílias carentes
A venda de lotes do Incra destinados à reforma agrária é proibida. Mesmo assim, a equipe de reportagem do Fantástico descobriu várias áreas à venda.


Em um pedaço da Bahia, a água doce e o mar salgado quase se encontram em quilômetros de praia deserta e coqueiros. Mas, se você prefere o campo, existem boas opções: sítios com piscina e ampla área de lazer em Mato Grosso. O que essas terras têm em comum, além de serem ótimos lugares para curtir a vida? Tudo foi construído em áreas destinadas pelo governo a famílias pobres. São terrenos para assentamentos, pagos com dinheiro público.

Cumuruxatiba, no sul da Bahia, é um distrito do município de Prado, que fica a 800 quilômetros de Salvador. Foi lá que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Incra, criou um assentamento há mais de 20 anos.

Bandos ocupam fazendas e vendem áreas de assentamento
Áreas destinadas à reforma agrária estão sendo exploradas por madeireiros
O primeiro lugar que o repórter Eduardo Faustini visitou era um lote, onde vive o fotógrafo inglês Jamie Granger. Ele é filho de um velho astro de Hollywood, Stewart Granger.

A casa fica a poucos passos do mar. Jamie sabe que está em terras destinadas ao assentamento de famílias pobres. “Esse assentamento foi feito 25 anos atrás. Se você fizer uma verificação, a grande maioria das pessoas que foi assentada já vendeu. O Brasil precisa de lugares como esse para pessoas que trabalham duro o ano inteiro, em São Paulo, no Rio, para vir aqui jogar um golfe.”, diz.

Para receber um lote em um assentamento é preciso cumprir vários requisitos previstos em lei, entre eles ganhar até três salários mínimos. Estrangeiros não podem ser beneficiados pelo Incra. O inglês diz que comprou de um advogado brasileiro: “Ele falou que essa é uma área rural que era do Incra, mas que isso não existe mais".

A venda de lotes do Incra é proibida. Mesmo assim, em apenas três dias na cidade, a equipe de reportagem do Fantástico descobriu vários à venda.

O trabalhador rural Olavo estava disposto a negociar.

Fantástico: São 20 hectares?
Olavo: 21 hectares. Eu estava pedindo, há um tempo, 350 contos. Tinha até vendido. Quase vendido. Não vendeu porque...
Fantástico: R$ 350 mil?
Olavo: Sim.

Olavo revela que para fechar negócio é preciso dar dinheiro para o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Prado: “Pelo menos eu vendendo, eu não deixo de dar ao sindicato alguma coisa”.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, José Augusto, confirma que o lote de Olavo é mesmo do Incra: “Aqui tem um grande problema. Essas terras são da reforma. É terra de reforma agrária”.

Sobre a falta de fiscalização, José Augusto diz que conta com a lerdeza dos órgãos oficiais: “É aquele negócio: para o Incra tirar alguém de uma terra, leva tempo”.

A equipe do Fantástico tentou localizar alguém no sítio, que segundo documento do Incra, é posse da ex-modelo internacional Marina Schiano.

O cadeado que tranca o portão de outro sítio é para garantir que ninguém vai mexer em nada que pertence ao empresário Carlos Alberto Pereira dos Santos, conhecido como Carlinhos de Vitória. O empresário tem até acesso à praia particular. “Ele só vem aí nos feriados dele. Ele não fica aí. Quem fica aí, é o caseiro dele”, diz um morador.

O Fantástico tentou localizar Carlos Alberto por telefone, mas ele não respondeu aos recados.

O repórter Eduardo Faustini chegou a um local, onde o mangue quase encontra o mar e tem paisagem deslumbrante.

Fantástico: Quem é o proprietário?
Morador: Lucas Lessa.
Fantástico: Ele não fica aqui?
Morador: Vem, fica aqui um pouco e volta para Porto Seguro.

Lucas Lessa é advogado e também não foi encontrado.

"Aqui que chega o empresário, cheio de dinheiro, em uma região toda loteada pelo Incra, com muito dinheiro, R$ 100 mil, R$ 500 mil, R$ 1 milhão, compra o pobre assentado e o desloca para periferia do projeto. Toda essa região está sendo objeto da cobiça e da compra com a conivência estranha do Incra. Porque o Incra sabe que esse pessoal não tem perfil de reforma agrária e permite, porque está havendo alguém levando vantagem com isso”, afirma.

“Nós temos grandes empresários aí dentro com lotes, até formação de fazenda, 12 lotes contínuos. Tudo com nome de testas de ferro, irmãos, todos eles cadastrados”, explica o Ézio Nonato, da Associação Comunitária.

A travalhadora Teresa Camilo dos Santos aguarda por um lote há muito tempo. “O Incra me cadastrou. Eu estou há 22 anos aqui”, conta.

Arnoud Quaresma de Freitas é um dos poucos assentados dentro da lei encontrados na região. “Planto amendoim, milho, melancia, mandioca, laranja, coco, doze vacas de leite. Sobrevivo disso aqui. Ainda vivo feliz de estar nesse pedacinho de terra”, diz.

De acordo com o Incra, foram feitas vistorias nos lotes de Cumuruxatiba em função das denúncias. “Nós vamos à última instância que é a ação judicial de retomada das terras, como é caso da Bahia, com mais de 30 ações de reintegração de posses desses lotes ocupados irregularmente e imoralmente”, afirma Celso Lisboa de Lacerda, presidente do Incra.

Uma das cidades mais ricas de Mato Grosso, o município de Sorriso fica a 180 quilômetros de Cuiabá e tem o melhor índice de desenvolvimento humano do estado. A cidade cresce e, junto com a riqueza, se multiplicam os sítios destinados ao lazer.

Seria tudo muito bom e estaria tudo muito bem se não fossem terras de assentamento. Assim como acontece na Bahia, na região há muita gente interessada em vender os lotes.

A certeza da impunidade é tão grande que gera situações peculiares como uma placa de “vende-se” em um terreno. O lote com a placa está no nome de Bernardete Bem Manchio. Ela tem uma boa casa na cidade e quer ganhar dinheiro com a terra, que não pode ser vendida. Quanto você ta pedindo? “Uns130 mil”.

A equipe encontrou outro assentado interessado em passar o lote adiante. Seu Sena pede R$ 140 mil pela área e diz que está barato. “Eu quero dez conto o hectare. Sabe por que eu quero vender? Porque eu quero aproveitar. Sou viúvo e quero mexer com outras coisas”, diz.

Sena revela que tem esquema com alguém dentro do Incra para acobertar a venda. Um homem com apelido de Brito. Brito é Lionor da Silva Santos, subchefe do Incra regional. Não foi possível encontrá-lo pessoalmente, mas por telefone, quando o repórter disse que queria comprar o lote do Sena, Brito respondeu: “Eu vou informar aqui no escritório. Por telefone não vou informar nada, não”.

“Chegar nele e falar: ‘Brito, vou vender meu lote e passa para o nome dessa pessoa aí. Dá uns troquinhos para ele e acabou. Falei, tu vai situar no meu nome? Tem um chorinho, falei quanto que é? Dois mil”.

Sena sabe que está fazendo a coisa errada. “Quem pega terra do Incra não pode vender. Vendem porque são teimosos. Aqui já venderam 50 lotes”, diz.

No dia seguinte, Sena revela que já é a segunda vez que faz este tipo de venda. “Esse é o segundo lote que eu tenho. Eu tinha no Ipiranga. Vendi. Não tive problema nenhum. Só que eu peguei aqui no nome da minha filha porque eu não podia pegar mais. No Incra, você pega uma vez, se você vendeu, você não pega mais”.

Gabriel é filho do dono de uma madeireira. O nome dele está na placa de um lote de assentamento. Ele fala sobre a compra da área e menciona Brito. “Até falei com ele: ‘Brito, o que nós temos que fazer mais?’ Ele falou: ‘Os documento estão aqui, tem que só esperar os rapazes irem aí’. Fui direto lá”.

“Aqui tem a declaração de desistência do Seu Darci”, diz Gabriel. O documento que ele entrega é uma carta de desistência. Nele o assentado diz que não tem mais condições de trabalhar na terra. A área deveria ser destinada a outro agricultor que precisasse trabalhar. Mas acaba indo para o comprador.

José Carlos Suzin, o Carlão, é presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais. Ele conta que o segredo para enganar o Incra é colocar um laranja morando na terra para passar pela vistoria. “Se seu funcionário tem perfil agrícola, não tem bens, não é funcionário do estado ou não tem terra no nome, o que pode inviabilizar são esses fatores”, lembra.


Veja o argumento que o presidente do sindicato usa para justificar o comércio ilegal de lotes. “O Incra tem mania de botar família de pobre em cima de terra, pobre em cima de terra não produz nada”, argumenta o presidente do sindicato para justificar o comércio ilegal de lotes.

Por denunciar as falcatruas na região, Dinéia de Souza Costa, presidente da Associação Pós-Terra, sofreu ameaças e teve a casa incendiada. Perdeu tudo, menos a vontade de falar. “A intenção é que eu desista do assentamento porque eu sou calo no pé de muitos aqui, não participo da venda do lote, sou contra a venda do lote e a favor do Incra retomar o lote de quem vendeu e dar para quem está na lista de espera”.

A família Miller está na lista de espera. Onde moram, a luz não chegou e as crianças só estudam enquanto dura a vela. Os lotes usados como sítio de lazer são uma afronta para quem espera.

“O que pode, pode tudo, tem que ficar assim, sem água gelada, sem energia, pegar água dos vizinhos. Tem muitos que só têm sítio para ter área de lazer, futebol, piscina. E não tem um pé de mandioca plantada, só para festejar mesmo”, conta Gelci Miller, trabalhadora rural.

“Me sinto triste, eu vejo que minha mãe quer, luta e não pode. Quero é que minha mãe ganhasse isso daqui. Meu pai... É ruim morar sabendo que pode ser despejado a qualquer hora. Com fé em deus nós vamos ganhar...”, lamenta Patricia Miller, 15 anos.

A vergonha que a menina sente quando correm as lágrimas falta a quem explora o que não é seu. Em um telefonema, um dos posseiros, chamado de Neto Baião, pede R$ 500 mil por um lote.

Na terra que ele quer vender, só o vive o caseiro Silas, um homem simples que sabe das coisas.

“Brasil é o país de todos, rapaz. Brasil é o país de todos. Brasil, quem tem esse tem tudo na mão. Agora o cara que anda arrastando a barriga no chão, com a mão calejada, não tem vez, rapaz”.
Fonte:
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http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1668263-15605,00-MANSOES+SAO+CONSTRUIDAS+EM+AREAS+DO+INCRA+DESTINADAS+A+FAMILIAS+CARENTES.html

No dia 26 de julho, a Igreja Católica celebra a Festa de Senhora Sant’Ana, padroeira da cidade de Serrinha - Bahia


Imagem de Senhora Santana no alto da colina guarda Serrinha - ba

No dia 26 de julho, a Igreja Católica celebra a Festa de Senhora Sant’Ana, padroeira da cidade de Serrinha - Bahia, da nossa Paróquia da Catedral da Diocese de Serrinha. São muitos cristãos e devotos que em uníssono cantam: “Mãe da Mãe de Jesus, ó Sant’Ana, lá do alto da glória onde estais, derramai sobre nós, soberana vossas bênçãos de amor maternais”.

Senhora Sant’Ana viveu em uma época crucial da história da salvação, no momento em que Deus preparava a humanidade para que se cumprisse a promessa que Ele tinha feito a Abraão, e que os justos da Antiga Aliança aguardavam ansiosamente. Com certeza, a Mãe de Maria, mulher justa e piedosa, pertencia ao movimento dos que aguardavam a “consolação de Israel” e, de forma particular, a ela Deus confiou uma missão especial na história da salvação. O fato é que Deus a escolheu entre todas as mulheres, para ser a mãe da Mãe de Jesus Cristo, o libertador de Israel. Assim, aproximamo-nos da plenitude dos tempos, ponto alto da Revelação de Deus, que começa sua gestação em Sant’Ana, mulher justa e temente a Deus.

É importante ter em vista que os dados biográficos que conhecemos sobre a Mãe de Maria de Nazaré foram legados pelo Proto- Evangelho de Tiago, obra citada em diversos tratados dos Padres da Igreja Oriental. “Sant’Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão”. De fato, o seu nome transmite tudo o que Deus realizou em sua vida, levando em consideração que, ao conceber a Virgem Maria, ela já estava idosa e era estéril. Nota-se que a “paciência e a resignação com que sofria a esterilidade levou-a ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser Mãe de Jesus”.

Ficamos, portanto, a pensar no relacionamento de Sant’Ana com sua filha, a jovem Maria, como Sant’Ana Mestra cumpriu a sua missão de educadora e o quanto essa Mãe aprendeu com sua filha. A imagem de Sant’Ana que se encontra no altar-mor da nossa Igreja , de uma beleza sem igual, leva-nos a sentir algo daquilo que pode ter sido o relacionamento entre mãe e filha. A belíssima imagem de Sant’Ana com sua mão direita aponta para o céus, ao tempo em que segura a mão da sua filha que fita o seu olhar no semblante de sua mãe e, simultaneamente, para o alto, e traz na sua mão esquerda a Palavra de Deus, gesto que manifesta o compromisso na transmissão dos ensinamentos e decretos divinos. Portanto, “mãe e filha estavam unidas não apenas por laços familiares, mas também pela comum expectativa do cumprimento das promessas, pela recitação multiforme dos Salmos e pela evocação de uma vida entregue a Deus”.

Por Sant’Ana ser a Avó de Jesus, o dia 26 de julho torna-se ainda mais especial, porque celebramos nessa mesma data o dia de todas as Avós. A Avó é mãe duas vezes, ela é agraciada com dupla maternidade e, além de todo o legado construído, comunica a experiência adquirida na vida; são transmissoras de valores que os mais jovens correm o risco de abandonar; são canais de amor, dedicação e solicitude pelos seus. Por vezes é na figura das Avós que se encontra o calor do regaço materno. Assim sendo, rogamos a Senhora Sant’Ana que nos abençoe e proteja com o seu carinho de Avó, uma vez que Jesus Cristo deu-nos Maria, sua filha como Mãe adotiva.

Os passos de Sant’Ana são iluminadores para a nossa caminhada de fé. Ela nos ajuda a compreender que é preciso colocar-se nas mãos de Deus com mais generosidade, que é necessário participar mais ativamente no Projeto de Deus e que a vida ganha um sentido mais pleno quando a transformamos em “sacramento de amor” e quando “a esperança que não decepciona” move os nossos corações e as nossas atitudes. Certos de que todos somos alunos da Escola de Sant’Ana Mestra, a saudamos com esse hino tão bonito e tão bem cantado por nosso povo:

“Sant’Ana, Mestra e doce Mãe, de Serrinha augusta Padroeira. Guiai Zelosa os seus destinos, no estrelato imenso da bandeira. Abençoai os filhos que se orgulham de vosso nome bendizer e sede sempre protetora os que procuram vencer. Vinde, ó Mãe de Maria sacrossanta avó de Jesus conservai a fé cristã, que a vossos pés nos conduz”.

Salve Sant’Ana, nossa augusta padroeira!
Por Carlos Miranda Lima Filho.
Repórter DR 1422 e Sindicalista

domingo, 24 de julho de 2011

Dia 25 de Julho dia do São Cristovão - Serrinha - Ba

Dia 25 de Julho dia do São Cristovão




Muitos já ouviram falar dessa data, mas muitos não sabem o que realmente é comemorado o porquê dessa data. Ele é caracterizado como o padroeiro dos motoristas dos viajantes e até dos taxistas, Cristovão o próprio nome já diz, significa aquele que carrega Cristo.
De acordo com as lendas ele era gigante materialista com manias de grandezas, através de um ermitão o gigante descobriu o verdadeiro Rei. Informado passou a fazer caridade para servir ao nosso Senhor, onde ele trocou suas manias e passou a servir seus semelhantes pregando a nova causa com fé e garra.
Com suas pregas e fazendo o bem para a humanidade o gigante agora tem mais alegria em seus semblantes, onde em uma noite um menino perguntou a ele: “É possível tu me transportar para a outra margem do rio?” e como no rio ele passou a baldear as pessoas vadeando-as com louvor Cristovão pegou o menino nos ombros e seguiu o seu roteiro, só que quanto mais o gigante andava mais o menino ficava pesado parecendo que estava carregando o mundo inteiro. Ao observar o espanto de São Cristovão o menino falou: “Em teus ombros, levaste mais que o mundo inteiro. Tu carregaste o Senhor do Mundo. Eu sou Jesus, aqueles a quem tu serves..”.
SINCAVER – Sindicato do Condutores Autônomos de Veículos Rodoviários de Serrinha – Bahia.
Presta suas homenagens a Cristovão.
Carlos Miranda Lima Filho.
Assessor Sindical.
http://www.assessoriaregionalsindical.blogspot.com/

sábado, 23 de julho de 2011

Safra 2011 de feijão e milho perdida por falta de chuva


A falta de chuvas no
período de São João comprometeu
seriamente as
plantações de feijão e milho
na região de Serrinha, Lamarão,Biritinga, Barrocas, Teofilandia, santa Barbara, etc, em especial neste
município, onde há o perigo
de uma perda superior a
80% da safra de feijão e milho
Mesmo que chova bem nos
próximos dias o quadro é
irreversível na opinião do
Assessor do Sindicato dos
Trabalhadores Rurais de
Lamarão, Carlos Miranda que não
vê uma saída para os trabalhadores
a não ser lamentar
e esperar que as
garantias que o governo
federal propicia nesses ocasiões
sejam liberadas com
a celeridade necessária.
“As áreas plantadas estavam
bonitas, alias ainda estão,
só que o feijão florou e
ai faltaram as chuvas de
inverno. Houve o
atrofiamento das plantas e
quando chegar a época do
arranque em setembro, a
colheita não existirá”, lamenta.
Na opinião de Miranda, não fosse a irregularidade
climática que
ocorre na região a safra de
feijão e milho deste ano poderia ser
muito boa.

Estudantes não deixem os seus direitos serem roubados por alguém!!!

Estudantes não deixem os seus direitos serem roubados por alguém!!!




Quando for comprar ingresso para qualquer festa, cinema, teatro, etc. exijam que vocês sejam beneficiados pagando a metade do valor que estiver sendo vendido o ingresso.

Verifique com atenção perguntando na bilheteria: Qual o preço do ingresso? Observe e fique atento porque na maioria das festa estão dizendo por exemplo: Que meia entrada é R$50,00 e inteira R$100,00, contudo comercializam sem qualquer identificação para todos e as vezes debocham: Quanto você quer pagar? Como o valor comercializado para todos esta sendo de R$50,00 - Daí produzido ou adquirido o direito do estudante de pagar meia no valor de R$25,00.

Neste caso cada um deve procurar gravar, filmar, copiar publicações alusiva a festa na internet já que eles usam a malandragem de colocar o preço menor com letras bem grandes e o preço maior com letras bem pequenas (quase inelegível), testemunhar ou fazer um boletim de ocorrência na delegacia, que cada estudante terá direito a uma Indenização por danos morais, devido ao CONSTRANGIMENTO que o estudante sofreu, e a organização poderá pagar uma boa indenização para cada um. A UESES dispõe de departamento jurídico para defender os estudantes. Qualquer duvida podem entrar em contato com a UESES.

Fica assegurado a todos os estudantes regularmente matriculados e freqüentes em estabelecimentos de ensino público ou particular no Estado da Bahia o pagamento de metade do valor efetivamente cobrado para o ingresso em casas de diversões e espetáculos, praças esportivas e similares, nos termos do art. 274 da Constituição Estadual e da presente Lei, ainda quando os eventos ocorrerem em espaços pertencentes ao Poder Público Estadual.

Danos morais por constrangimento.

Tal princípio emerge do art. 159, do Código Civil Brasileiro: “aquele que por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência violar direito ou causar prejuízo a outrem, fica obrigado a reparar o dano”.

IVES GANDRA MARTINS considera relevantes alguns aspectos, os quais devem ser analisados pelos julgadores: extensão do dano; situação patrimonial e imagem do lesado situação patrimonial do ofensor; intenção do autor do dano.
A Constituição Federal, em seu art. 5, incisos V e X, prevê a indenização por dano moral como proteção a direitos individuais.
Sendo, portanto, um bem jurídico tutelado pelo Direito metaindividual ou difuso bem delineado pelo artigo do Código de Defesa do Consumidor, se não veja-se: Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.


http://carlosmirandareporter.blogspot.com/2011/07/estudantes-nao-deixem-os-seus-direitos.html

Carlos Miranda Lima Filho
DRT 1422.
Serrinha - Ba

domingo, 10 de julho de 2011

Central Sindical ARS irá ingressar com requerimento no Ministério Público, solicitando providências para funcionamento do SAMU – 192 em Serrinha e reg

Central Sindical ARS irá ingressar com requerimento no Ministério Público, solicitando providências para funcionamento do SAMU – 192 em Serrinha e região.

A Assessoria Regional Sindical – ARS é uma entidade que congrega vários sindicatos e associações em Serrinha, Lamarão, Água Fria, Biritinga, Teofilândia, Araci, Inchu, Candeal, Tanquinho, e outras cidades, estará protocolando na Regional do Ministério Público em Serrinha – Bahia, requerimento solicitando providências para que o Prefeito Municipal de Serrinha providencie com urgência a instalação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), e a Central de Regulação do SAMU 192, que irá beneficiar a população carente e a todos nos casos de emergências médicas com translado.
O Presidente da ARS, Carlos Miranda Lima Filho, disse que a Justiça Baiana está intervindo a favor da população e para comprovar junta cópia da Sentença Judicial que foi prolatada pela Justiça de Jacobina – Bahia, que deve servir de modelo e paradigma.
Confiamos na atuação do Ministério Público em Serrinha e na Justiça Serrinhense.