terça-feira, 30 de abril de 2013

Cartilha do Trabalhador Doméstico com perguntas e respostas e o Manual do Trabalhador Doméstico





Considera-se trabalhador doméstico aquele maior de 18 anos que presta serviços de natureza contínua (frequente, constante) e de finalidade não-lucrativa à pessoa ou à família,no âmbito residencial destas. Assim,o traço diferenciador do emprego doméstico é o caráter não-econômico da atividade exercida no âmbito residencial do empregador. Nesses termos, integram a categoria os seguintes trabalhadores: empregado, cozinheiro,governanta, babá, lavadeira, faxineiro,vigia, motorista particular, jardineiro, acompanhante de idosos, dentre outras.O caseiro também é considerado trabalhador doméstico, quando o sítio ou local onde exerce a sua atividade não possui finalidade
abra este link.
lucrativa.http://portal.mte.gov.br/trab_domestico/trabalho-domestico.htm




O ministro Manoel Dias apresentou, nesta quarta-feira (23/4), a Cartilha do Trabalhador Doméstico com perguntas e respostas e o Manual do Trabalhador Doméstico, que contempla modelos de documentos para contratação, entre outros. Esta cartil...ha e o manual lançados hoje serão distribuídos gratuitamente e, surgindo novas dúvidas, realizaremos novos trabalhos, informou o ministro. Já foi entregue a primeira versão à presidenta da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creuza Maria Oliveira. Para a representante dos trabalhadores, o ato foi considerado histórico. “Nós somos uma das maiores categorias femininas do País e a equiparação dos direitos é bom para todos, trabalhador, governo e também para o empregador”. Saiba mais: http://bit.ly/143Wppe.


Acesse a Cartilha do Trabalhador Doméstico: http://migre.me/ehFmY

















           

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Mediação e Arbitragem a nova modalidade de se fazer Jutsiça







CCJ da Câmara aprova nova lei da meia-entrada para estudantes


CCJ da Câmara aprova nova lei da meia-entrada para estudantes


“A Proposta vai de encontro com o anseio das classes envolvidas, disse o relator do PL 4571/08, o deputado Vicente Cândido durante a votação


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (24), o Projeto de Lei 4.571/08, que regulamenta a meia-entrada em todo o país.

Sob o relatório do deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), a lei aprovada assegura a reserva de 40% dos ingressos para estudantes em cinemas, teatros, eventos esportivos e espetáculos culturais com a metade do valor, restituindo um direito histórico dos estudantes brasileiros. Segundo o texto, também serão contemplados idosos e portadores de necessidades especiais.


De acordo com deputado Vicente Cândido, o entendimento e diálogo definiram um texto que visa contemplar o direito de todos os envolvidos. “O projeto aprovado já vem sendo discutido há anos com entidades estudantis, classe artística e empresários do ramo de entretenimento, que chegaram a um entendimento histórico. A proposta vai de encontro com o anseio das classes envolvidas. É uma vitória da democracia, e sobretudo, dos estudantes brasileiros”, afirmou.

O projeto define também que a meia-entrada será concedida mediante a apresentação da carteira de estudante, emitida exclusivamente pela União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes (UBES), entidades estaduais e municipais filiadas a elas, Diretórios Centrais dos Estudantes (DCEs), centros e diretórios acadêmicos, além da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG). A carteira de estudante terá um padrão único.


MP 2208

Assim, a lei enterrará a infame MP 2208/01 do ministro de FHC, Paulo Renato, que banalizou o direito a meia-entrada à medida que diz que qualquer documento é válido para efeito de obtenção dos descontos, abrindo portas para a criação de entidades cartoriais que agem como máfias.

A aprovação do projeto na casa foi considerada uma vitória e comemorada pelos estudantes, produtores culturais e artistas, que lotaram os corredores do Congresso, com manifestações de apoio.

A sessão contou com a presença do presidente da UNE, Daniel Iliescu; da presidente da UBES, Manuela Braga, do presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de São Paulo (UMES SP), Rodrigo Lucas, do presidente da União Gaúcha dos Estudantes Secundaristas (UGES), Nelson Junior, de dirigentes da União Municipal dos Estudantes Secundaristas de Araraquara (UMESA), entre outros.

“Para nós, estudantes, essa é uma das principais vitórias de todos os tempos. Além de restituir um direito histórico, a aprovação da lei de meia-entrada é um marco da unidade entre estudantes e artistas”, comemorou Michelle Bressan, secretária-geral da UNE.

Manuela Braga, presidente da UBES, encarou a aprovação do projeto como um novo patamar para a meia-entrada e acesso à cultura para os jovens.

“Surgiram inúmeras organizações que têm o único fim de produzir carteiras, e não lutar pela educação. Dessa forma, os espetáculos tiveram um crescimento desproporcional de pagantes de meia-entrada, o que fez com que o valor do ingresso dobrasse. Vamos pagar pelo preço justo, e o estudante terá meia-entrada de fato”, afirmou.


ACORDO

“Essa é uma vitória garantida com esforço conjunto dos estudantes, artistas, parlamentares e governo. A lei da meia-entrada, que resguarda as entidades legítimas, traz uma conquista para todos esses setores, pois restitui um direito que estava banalizado, que já não existia mais. Agora, a meia-entrada é um direito determinado em lei”, afirmou o presidente da UMES SP, Rodrigo Lucas Paulo.

Artistas como Beatriz Segall, Odilon Wagner, Caco Ciocler e Tania Bondezan, também acompanharam a votação e comemoraram a sua aprovação. “Todo mundo ganha com essa lei. A gente calcula que, por causa dela, 20 a 35% dos preços dos ingressos vão cair no país”, afirmou Odilon.

Diversos parlamentares também se manifestaram em apoio à lei, como o deputado André Figueiredo, líder do PDT na Câmara; o deputado Anthony Garotinho, líder do PR; além da deputada Manuela D’Ávila (PCdoB), autora do Estatuto da Juventude; e o deputado José Genoino (PT), que realizou uma brilhante defesa da história da UNE durante a sessão. Na semana passada, o presidente da CCJ, deputado Décio Lima (PT-SC) também havia recebido os representantes da classe artística e dos estudantes. “Há 15 anos o Brasil deve aos artistas e estudantes brasileiros a resposta a esta demanda, que normatiza a carteirinha de estudante em todo o Brasil, dando o ordenamento jurídico a este importante instrumento de inclusão cultural”, afirma o deputado.

Antes de ser aprovado na CCJ, o projeto passou pela Comissão de Seguridade Social e Família, tendo como relator o deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG), pela Comissão de Defesa do Consumidor, que teve como relator o deputado Chico Lopes (PCdoB-CE) e pela Comissão de Educação e Cultura, que teve como relatora a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Um dos únicos a votar contra o projeto, deputado Ademir Camilo (PSD-MG), questionou a exclusividade da emissão das carteirinhas pelas entidades. Após a derrota quase unânime na CCJ, Camilo disse que entrará com recurso para que a matéria seja submetida ao plenário da casa.

Após a conclusão da tramitação na Câmara, o projeto de lei 4.571/08 deverá voltar ao Senado e, se o mérito não tiver mudado durante sua tramitação, seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff.

http://www.horadopovo.com.br/2013/04Abr/3146-26-04-2013/P4/pag4a.htm

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Piauí busca recursos para revitalização da cultura da mandioca


Piauí busca recursos para revitalização da cultura da mandioca

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Secretário Rubem Martins com o Ministro do MDA e o secretário de Política Agrícola do MAPA
Secretários de Agricultura de todos os estados nordestinos estiveram reunidos nessa segunda (22), e nesta terça-feira (23), em Petrolina, Pernambuco, discutindo com técnicos do Governo Federal ações de combate aos efeitos da seca, considerada a maior dos últimos 50 anos. O Piauí, através do secretário do Desenvolvimento Rural, Rubem Martins, apresentou vários projetos para amenizar os efeitos da estiagem e contribuir para a convivência com a seca.
“O Piauí sugeriu a atuação em quatro eixos distintos: garantia nutricional dos rebanhos; recuperação de cadeias produtivas (cajucultura, apicultura, piscicultura e ovionocaprinocultura; estruturação hídrica; e irrigação para produção”, assinalou o secretário Rubem Martins.
Entre os projetos apresentados pelo secretário piauiense está o de revitalização da cultura da mandioca, praticamente dizimada por conta da falta de chuvas; de incentivo ao plantio de palma forrageira, cactácea bastante resistente à seca; produção de silagem de milho e sorgo para alimentação dos rebanhos bovino, caprino e ovino; construção de pequenas barragens, como também o incentivo à prática de piscicultura e cajucultura.
O Encontro de Petrolina, que aconteceu na Embrapa Semiárido, foi presidido pelo ministro do Desenvolvimento Rural, Pepe Vargas, e contou com a presença do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Nery Guelli, de técnicos de diversos órgãos, como Codevasf, Embrapa e representantes da sociedade civil, entre eles a Contag e CNA.
Segundo Rubem Martins, o encontro teve por objetivo construir um calendário de atividades para a organização de ações para a reestruturação produtiva do Semiárido, com ações emergentes e estruturantes de médio e longo prazo, com definição de responsabilidades entre as diferentes instituições governamentais.
Um dos projetos apresentados no Encontro de Petrolina pelo secretário Rubem Martins diz respeito à produção e distribuição de silagem de sorgo e milho. “A meta é produzir 80 mil toneladas de silagem de milho e sorgo em silos tipo bolsa”, assinalou o secretário do Desenvolvimento Rural do Piauí, ressaltando que serão beneficiados 8 mil produtores familiares, cujos rebanhos sofrem com a estiagem.
“Temos que aprender a conviver com a seca. Ela faz parte da nossa história”, disse Rubem Martins, ao destacar o Programa Plante Palma que vai incentivar o cultivo de palma forrageira em mais de cem municípios do Semiárido piauiense. Para isso, o Governo do Estado está buscando recursos na Codevasf e Ministérios da Integração Nacional e Desenvolvimento Agrário. Serão distribuídas mudas (raquetes) de palma com agricultores familiares e implantados Núcleos de Transferências de Tecnologias em várias regiões do Estado.
A cultura da mandioca também será revitalizada. “As plantações de mandioca foram praticamente dizimadas”, afirmou Rubem Martins, lembrando que a falta de chuva fez com que os agricultores familiares perdessem a maniva (semente de mandioca). Ele assinalou que o Governo vai incentivar a produção de maniva através de irrigação para ser distribuída no início das chuvas aos agricultores familiares do Estado.
Fonte: Ccom

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Emenda beneficia mais de 900 produtoras rurais


Emenda  beneficia mais de 900 produtoras rurais


O Governo do Estado da Bahia recebeu no último dia 9 a primeira das três parcelas de emenda parlamentar de autoria da senadora Lídice da Mata (PSB/BA) no valor total de R$ 450 mil, que tem como objetivo principal viabilizar ações de promoção da cidadania, autonomia econômica e social das mulheres do campo.
O projeto será executado pela Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM) e tem como uma principal ação a criação de sete fábricas de farinha móveis, unidades de processamento onde se transforma a mandioca (ou macaxeira) em farinha ou em outros derivados.
“A parceria com a senadora Lídice em iniciativas com esta é fundamental e atesta a preocupação de seu mandato para com as políticas de promoção de gênero na Bahia”, atesta a secretária Vera Lúcia Barbosa, para quem o projeto vai ao encontro da política de enfrentamento à violência sexista e garantia da autonomia das mulheres implantada pelo Governo do Estado, através da SPM.
“Este projeto será importante no processo, na medida em que possibilitará mais renda para as mulheres que vivem em comunidades rurais, as mais atingidas pela extrema pobreza. Além disso, a emenda da senadora Lídice dará uma contribuição relevante no nosso esforço de captação de recursos e ampliação do orçamento destinado às ações de promoção da equidade de gênero na Bahia”, conclui a secretária.
As unidades de beneficiamento da mandioca constituem-se em iniciativa terá grande impacto para as comunidades atendidas. Sendo um equipamento móvel, estas fábricas poderão ser deslocadas para diversas comunidades, otimizando a sua utilização e beneficiando mais famílias.
As fábricas móveis produzirão, além da farinha, outros produtos derivados, a exemplo de beijus e tapiocas. O projeto viabilizado por esta emenda deverá atender a um conjunto de grupos de mulheres de assentamentos da reforma agrária, fundo de pasto, quilombolas, indígenas e mulheres de terreiro, em municípios de sete territórios de identidade (Boa Vista do Tupim, Prado, Campo Formoso, Sento Sé, Camaçari, Buerarema e Jacobina).
A previsão é contemplar, diretamente, um total de 932 mulheres nesta ação, benefício que se estende ao conjunto das suas famílias. Por meio de articulação da SPM, o público do projeto também terá assistência técnica de instituições como Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) e Instituto Nacional de Reforma Agrária (INCRA).
Através de outras parcerias, as produtoras também serão apoiadas na comercialização para o Programa de Aquisição de Alimentos e Programa de Alimentação Escolar.
A primeira ação do cronograma de trabalho é a fase de mobilização dos grupos de mulheres. Depois acontecerá o processo de aquisição dos equipamentos, que são as fábricas de farinha móveis. Ao final do ano, de acordo com previsão do planejamento da SPM, os equipamentos serão entregues às comunidades.
Assessoria de Imprensa
22/04/2013

domingo, 21 de abril de 2013

Portaria com novas regras para registro de sindicatos é publicada



Portaria com novas regras para registro de sindicatos é publicada



O Diário Oficial da União publicou nesta segunda-feira (4/3) a portaria do Ministério do Trabalho e Emprego que definiu as novas normas para o registro de entidades sindicais que agilizar o processo e evita irregularidades, tornando mais rígida a criação das entidades.
A portaria estabelece que para solicitar o registro sindical ou de alteração estatutária, a entidade deverá possuir certificado digital e acessar o sistema do Cnes (Cadastro Nacional de Entidades Sindicais), disponível no site http://portal.mte.gov.br/cnes/ e seguir as instruções para a emissão do requerimento do registro. Após a transmissão eletrônica dos dados, o interessado deverá protocolizar na SRTE (Superintendência Regional do Trabalho e Emprego), ou nas gerências da unidade da federação onde se localiza a sede da entidade sindical, os documentos necessários no prazo de 30 dias.
Quando houver a união de duas ou mais entidades sindicais, os sindicatos deverão publicar editais de convocação de assembleia geral de cada sindicato no Diário Oficial da União e em jornal de grande circulação nas respectivas bases territoriais.
Se houver conflito total de base, não será permitida a criação da entidade. Publicado o pedido e havendo oposição válida, será proposta mediação entre as entidades. A presença na mediação não será obrigatória, mas em caso de inexistência de acordo, a SRTE, concluída a análise do processo, deferirá ou não o pedido e a impugnação. Eventual acordo ou desistência de pedido ou impugnação só será válido com aprovação de assembleia.
Outras medidas regulamentadas se referem à identificação e qualificação dos subscritores dos editais e requerimentos, para evitar que pessoas alheias à categoria criem ou alterem sindicatos. Com o objetivo de impedir a mesma irregularidade na criação de entidades laborais, a norma estabelece a identificação e qualificação dos diretores, inclusive com o PIS (Programa de Integração Social), e a identificação do empregador.

https://www.peticoesonline.com.br/noticias-juridicas/portaria-com-novas-regras-para-registro-de-sindicatos-e-publicada

sábado, 20 de abril de 2013

Assessoria Regional Sindical Bahia.

Assessoria Regional Sindical Bahia.




Quando o empregador manda o empregado embora sem justa causa são devidas as seguintes verbas rescisórias:

aviso prévio (que pode ser trabalhado ou indenizado quando a dispensa é imediata.

13º salário proporcional (correspondente aos meses trabalhados);

férias vencidas (quando houver);

férias proporcionais (contando-se sempre do mês que o empregado começou a trabalhar);

adicional de 1/3 sobre férias;

comissões, DSR, horas extras, prêmios, gratificações, adicionais, etc. (quando houver)

saldo de salários (correspondente aos dias trabalhados do mês);

FGTS, 8% sobre os dias trabalhados ;

40% sobre o total dos valores referentes ao F.G.T.S., inclusive os depositados no banco;

TRCT na forma do código 01, para fins de liberação do FGTS.

Fornecimento da Comunicação de Dispensa, preenchido e assinado pelo empregador para recebimento do Seguro Desemprego, se atingir o período mínimo.

Novos direitos das domésticas entram em vigor em todo o Brasil


Novos direitos das domésticas entram em vigor hoje


03/abr/2013



O Congresso Nacional promulgou ontem (2) a Emenda Constitucional 72/2013, que garante mais direitos aos empregados domésticos. A emenda é resultante da PEC das Domésticas (PEC 66/2012), aprovada pelo Senado na última semana. Alguns dos direitos, como a jornada de trabalho definida e as horas extras, passam a valer já nesta quarta-feira (3/04/2013), quando a emenda deve ser publicada no Diário Oficial da União.Fonte: Agência Senado
Outros direitos, como o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e o seguro-desemprego, ainda devem ser regulamentados.
Para a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que representou a presidente Dilma Rousseff na sessão de promulgação, o Congresso e o Executivo, agora, tem de estar comprometidos com a regulamentação da emenda. "Estaremos compromissados com as lideranças, com os parlamentares, com a Presidência das duas Casas, no sentido de agilizarmos e simplificarmos a concessão desses direitos. Isso é de muita importância", afirmou.
A regulamentação de 7 dos 16 novos direitos dos empregados domésticos deve ser uma das primeiras tarefas da Comissão Mista de Consolidação das Leis, instalada nesta terça-feira (2) para consolidar a legislação federal e regulamentar dispositivos da Constituição de 1988 que precisam de regras específicas para garantir sua aplicabilidade.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se disse convencido de que a regulamentação se dará de maneira rápida. "Esse será nosso objetivo. Esse será o empenho do Congresso Nacional", declarou.
No início da sessão, o Plenário saudou o autor da PEC, o deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), a relatora da matéria na Câmara, deputada Benedita da Silva (PT-RJ), e a relatora no Senado, Lídice da Mata (PSB-BA).
Também participaram da cerimônia os ministros do Trabalho, Manoel Dias; da Previdência, Garibaldi Alves; da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário; da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci; da Secretaria de Igualdade Racial, Luiza Bairros; e da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho.
Outras presenças saudadas com entusiasmo foram as da presidente da Federação Nacional das Trabalhadoras Domésticas (Fenatrad), Creuza Maria Oliveira, e a ministra do Tribunal Superior do Trabalho Delaíde Arantes, que já trabalhou como doméstica.
Igualdade
Antes da emenda, o trabalhador doméstico tinha apenas parte dos direitos garantidos pela Constituição aos trabalhadores em geral. Em pronunciamento lido pelo deputado André Vargas, que integra a Mesa do Congresso, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, comemorou o fato de os empregados domésticos estarem, finalmente, integrados aos demais.
Renan Calheiros também ressaltou o fim do tratamento desigual que os empregados domésticos recebiam na legislação. "Os direitos trabalhistas serão, a partir de agora, de todos, não mais de alguns somente. É o enterro de mais um preconceito, de mais uma intolerável discriminação", disse o presidente do Senado, felicitando os sete milhões de empregados domésticos do Brasil.
Direitos
Entre os novos direitos está o controle da jornada de trabalho, limitada a 44 horas semanais e não superior a oito horas diárias. Além disso, os empregados passam a receber horas extras, que devem ser remuneradas com valor pelo menos 50% superior ao normal.
Outro direito garantido pela PEC é o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que deve gerar o maior aumento de custo para o empregador. O valor a ser recolhido mensalmente é de 8% do salário do empregado. Apesar de o texto condicionar o pagamento do FGTS a regulamentação, alguns especialistas consideram que a aplicação é imediata porque o pagamento do FGTS ao empregador doméstico é uma opção prevista em lei e tem a sistemática estabelecida.
Relator da comissão que deve regulamentar a emenda, o senador Romero Jucá (PMDB-RR), quer criar um sistema simplificado de recolhimento dos encargos do emprego doméstico. A medida, defendida também por especialistas, poderia evitar a sobrecarga no orçamento das famílias e possíveis demissões geradas pelo aumento nas despesas dos empregadores.
Comissão mista tratará com urgência da regulamentação do trabalho doméstico
A Comissão Mista de Consolidação das Leis, instalada ontem (2), definiu como sua primeira tarefa a elaboração de projeto de lei para regulamentar a Emenda Constitucional 72/2013, que assegura aos empregados domésticos os mesmos direitos dos demais trabalhadores. A medida foi confirmada em reunião em que os senadores e deputados que integram a comissão aprovaram seu plano inicial de trabalho.
O senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da comissão, defendeu um sistema simplificado de recolhimento dos encargos do emprego doméstico. Ele apontou como exemplo o atual Supersimples, o regime simplificado de tributação que permite às micro e pequenas empresas recolherem diversos tributos num só boleto, com valor reduzido. "Não adianta aumentar os custos do trabalho doméstico, porque isso implicaria efetivamente na demissão de pessoas e prejuízo incalculável", argumentou Jucá, em entrevista.
A comissão mista tem a finalidade de consolidar a legislação federal e regulamentar dispositivos da Constituição de 1988 que precisam de regras específicas para garantir sua aplicabilidade. O colegiado foi criado por ato dos presidentes do Senado, Renan Calheiros, e da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves. O presidente é o deputado Cândido Vacarezza (PT-SP), que coordenou a reunião.
Integrante da comissão, o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) foi quem propôs que a primeira atividade fosse examinar a regulamentação da emenda constitucional que trata das novas condições do trabalho doméstico. "Não é possível que a gente tenha dado um ganho para os empregados domésticos e que esse ganho implique desemprego para esses mesmos profissionais. Seria uma coisa sem sentido", disse o deputado, também defendendo a desoneração dos custos trabalhistas.
Apesar do início da vigência da emenda, espera-se uma regulamentação específica para orientar o recolhimento do FGTS, o controle da jornada de trabalho e o pagamento de adicionais por hora extra e trabalho noturno, entre outros aspectos.
Indagados sobre informações de que áreas do governo estudam regras de regulamentação, Jucá e Carlos Sampaio observaram que a atribuição de regulamentar dispositivos constitucionais pertence ao Congresso. Jucá ressalvou, contudo, que a intenção é consultar os ministérios relacionados ao assunto
Eixos
Ao tratar do plano de trabalho, Jucá sugeriu que a comissão se oriente por três eixos: a regulamentação dos dispositivos constitucionais pendentes; a consolidação da legislação vigente, inclusive para permitir a superação de leis antagônicas; e a retirada do conjunto das leis vigentes aquelas já reconhecidas como anacrônicas.
Vacarezza, o presidente da comissão, assinalou que esse será um dos trabalhos mais importantes do Congresso, de interesse de Estado, acima de opções partidárias. Dimensionando a abrangência dos esforços, ele lembrou que 117 dispositivos constitucionais ainda dependem de regulamentação. Ressaltou ainda que vigoram no país cerca de centenas de milhares de leis, com muitas devendo ser retiradas do sistema jurídico, pois já estariam ultrapassadas. "Se conseguirmos dar conta desta tarefa já teremos justificado nosso mandato nesta legislatura", disse Vacarezza.
Articulação
Ficou decidido que os trabalhos serão conduzidos de forma articulada com o Executivo e o Judiciário. Também será ouvida a sociedade organizada, como entidades da classe empresarial e dos trabalhadores, a Ordem dos Advogados do Brasil e demais representantes da área jurídica, entre outros segmentos que interferem mais ativamente no processo de elaboração do sistema de leis.
Serão ainda aproveitadas as contribuições de trabalhos já realizados pela Câmara e, ainda, pela Casa Civil da Presidência da República e pelo Ministério da Justiça.
Também foi acertado que as propostas que surgirem serão imediatamente submetidas a votação, sem esperar até o fim dos trabalhos. Assim, os projetos de leis seguirão mais rapidamente para as comissões de Constituição e Justiça das duas Casas, para início de tramitação. A comissão mista decidiu ainda que haverá reuniões semanais, sempre às quintas-feiras, às 15h.
Relatora da PEC das Domésticas prevê mudança cultural na relação entre empregado e patrão
Para dezenas de senadores que discursaram no Plenário durante a votação da PEC 66/2012, na última terça (26/03), a emenda é a reparação de uma “injustiça histórica" e o fim de um resquício escravagista. Assim também pensa a relatora da proposta, a senadora Lídice da Mata (PSB-BA), que em entrevista à Agência Senado disse acreditar numa mudança cultural na relação entre empregados e patrões.
Para Lídice, inicialmente, deve haver certo desconforto e muitas dúvidas, mas as partes "chegarão a um consenso sobre a melhor forma de se adaptar às mudanças legais". A parlamentar não esconde a satisfação de ter conseguido a aprovação da PEC em pouco tempo, no Senado, e rebate as críticas de que a medida causará demissão em massa. "A aprovação desta PEC vem quitar uma antiga dívida social que o país tinha com mais de 7,7 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, retirando-os das relações regidas pela servidão", afirma.
A PEC 66/12 tramitou por mais de dois anos na Câmara e só três meses no Senado. A que a senhora atribui tal agilidade?
Lídice da Mata – Atribuo esta agilidade a uma decisão política do Senado de corrigir essa distorção histórica. O Senado é uma câmara revisora e, se a PEC já havia sido debatida tão profundamente, inclusive com a constituição de uma comissão especial para analisá-la na Câmara dos Deputados, não havia sentido que ficasse mais tempo no Senado. Os senadores comemoraram, com entusiasmo, o momento político em que tomamos a decisão de igualar os direitos dos empregados domésticos do Brasil ao demais trabalhadores. Um momento histórico, que o povo brasileiro vai reconhecer como um momento necessário para o país.
Na tramitação da proposta no Senado, houve alguma dificuldade para aprovar seu relatório?
A tramitação foi tranquila, tanto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), como nos dois turnos de votação no Plenário. Os senadores foram unânimes em defender que já estava mais do que na hora de garantir aos trabalhadores domésticos os mesmos direitos dos demais trabalhadores. Na CCJ, foram apresentadas duas emendas, uma pelo senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP) e outra pelo senador Paulo Bauer (PSDB-SC). Mesmo reconhecendo o mérito nas sugestões, decidimos pela rejeição de uma e pela apresentação de outra como emenda de redação, de modo a acelerar a votação. Nosso objetivo foi aprovar a PEC da forma como veio da Câmara, evitando o retorno da matéria àquela Casa, o que atrasaria a sua promulgação. A emenda de redação evitou que a licença maternidade passasse a depender de lei ordinária para ser concedida. Já a emenda rejeitada estabelecia prazo de prescrição dos direitos trabalhistas das empregadas, ou seja, um prazo a partir do qual os direitos desrespeitados por patrões não poderiam mais ser reclamados na Justiça. Apesar de rejeitada na CCJ, já apresentamos projeto em separado para tratar dessa questão.
A categoria das domésticas ajudou de alguma forma durante a tramitação da matéria?
Tivemos a contribuição de diversas entidades e sindicatos que representam a categoria, tanto enviando sugestões, como participando de debates e audiências públicas. No segundo turno de votação, só para citar um exemplo, a presidente da Federação Nacional dos Trabalhadores Domésticos (Fenatrad), Creuza Maria, teve a oportunidade de presenciar esse importante momento e foi homenageada, sendo convidada a participar da mesa. Mas é preciso lembrar que a luta pela conquista dos direitos dos trabalhadores domésticos vem desde muito antes da PEC, que começou a tramitar na Câmara em 2010. Desde a Constituinte, diversas iniciativas marcaram o movimento das trabalhadoras domésticas Brasil afora, com apoio de outros movimentos, como os das mulheres, e de agências internacionais, entre elas a OIT, a Cepal e ONU Mulheres. O tema, inclusive, tornou-se pauta de trabalho do governo federal, envolvendo a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e o Ministério do Trabalho e Emprego.
O que significa essa conquista para os empregados domésticos?
Representa a conquista efetiva de direitos que já eram concedidos aos demais trabalhadores e, injustamente, não o eram aos trabalhadores domésticos. Na verdade, essa distorção remete ao período escravocrata, desde a colonização portuguesa, passando pelo Império, até a abolição da escravatura dos negros. O emprego doméstico vem dessa cultura, de pessoas, principalmente mulheres e negras, servindo aos seus senhores e senhoras, em troca de casa e comida, poucas vezes remuneradas e, quando o eram, com salários baixíssimos. Esse comportamento se estendeu (e ainda hoje é assim) com mulheres se deslocando, principalmente do Norte e Nordeste do país, para trabalhar em outras regiões, como domésticas, em busca de melhores condições de vida. Em 1943, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) excluiu os trabalhadores domésticos na definição dos direitos trabalhistas. Em 1972, a Lei 5.859 regulamentou a profissão de empregado doméstico e formalizou alguns poucos direitos, como o contrato de emprego doméstico, por meio da anotação em carteira de trabalho. Os avanços começaram a surgir com a Constituição de 1988 que, em seu artigo 7º, assegurou a esses trabalhadores apenas nove dos direitos assistidos aos demais [salário mínimo, irredutibilidade do salário, 13º salário, repouso semanal remunerado, férias anuais, licença gestante, licença paternidade, aviso prévio proporcional e aposentadoria], além de sua integração à Previdência Social. Agora, os trabalhadores domésticos passam a ter assegurados 25 direitos. Assim, a aprovação desta PEC e sua promulgação como emenda constitucional vem quitar uma antiga dívida social que o país tinha com mais de 7,7 milhões de trabalhadores e trabalhadoras, retirando-os das relações de trabalho regidas pela servidão.
A senhora acredita que os direitos previstos na PEC serão respeitados pelos patrões?
Agora é lei. É constitucional. No começo, poderá ocorrer certo desconforto e surgirão dúvidas. Mas tenho certeza que patrões e empregados chegarão a um consenso sobre a melhor forma de se adaptar às mudanças legais.
Uma lei pode mudar um padrão cultural e de comportamento que dura décadas?
Acredito que haverá, sim, uma profunda mudança cultural, comportamental e do próprio mercado de trabalho doméstico. Essa já é uma tendência mundial. A existência do trabalho doméstico na forma como ainda existe no Brasil é praticamente única em todo o mundo.
Como a senhora encara as críticas à PEC, por exemplo, a de que haverá desemprego para a categoria?
Toda vez que se aprova um novo direito para o trabalhador no país, os argumentos são os mesmos: que vai haver desemprego ou que vamos enfrentar o caos no mercado de trabalho. Foi assim, por exemplo, quando na Constituinte discutimos o direito de as trabalhadoras terem 120 dias de licença maternidade. Àquela altura, diziam os empresários que se movimentavam do Brasil inteiro para vir à Brasília convencer os constituintes, que nenhuma mulher trabalharia mais e que seria impossível incorporá-la (a mulher) ao mercado de trabalho. Vinte e cinco anos depois, temos mais do que o dobro de mulheres no mercado de trabalho. Desde a Constituinte de 1988, a mulher só aumentou sua participação no mercado e o empregado doméstico continua provando que o mercado precisa dele. Gostaria de tranquilizar as pessoas. Não acredito que vá haver nenhum transtorno maior, nenhum caos, com a aprovação dessas medidas. É preciso haver, acima de tudo, compreensão. Muitos dos direitos que não estavam formalizados, já são até práticas de convivência. A jornada de trabalho de 8 horas por dia é um direito dos trabalhadores em qualquer lugar do mundo. Patrões e empregados, juntamente com os sindicatos, vão encontrar as melhores formas de se adotar modelos de contratos de trabalho que sejam bons para todas as partes. Pode haver, inicialmente, algum movimento de demissões, mas será momentâneo. O que vai determinar essa movimentação é a demanda e a oferta do trabalho. Na verdade, hoje já existe uma grande dificuldade de se achar pessoas para exercer o trabalho doméstico, porque ninguém mais quer ser empregado doméstico sem ter efetivado seu direito ao Fundo de Garantia, ao seguro desemprego. A mão de obra está migrando para outras áreas. Quanto à informalidade, que muitos dizem que vá aumentar, lembro que, infelizmente, o mercado de trabalho doméstico já é bastante informal: segundo o Ministério do Trabalho, são mais de 7 milhões de trabalhadores domésticos, dos quais apenas um milhão têm carteira assinada.
Outra crítica diz respeito a uma possível multiplicação das ações judiciais. A senhora acha que isso de fato acontecerá?
Em princípio, não vejo razões para isso, principalmente se houver uma campanha de esclarecimento da população sobre as novas regras, por parte do governo. Por enquanto, falar em aumento de ações trabalhistas é um exercício de futurologia.
Acredita que, no futuro, os encargos maiores levarão ao fim da profissão?
Como já disse, o trabalho doméstico do jeito que existe no Brasil é praticamente único no mundo. O empregado doméstico na vida da família brasileira é algo muito presente e não é difícil imaginar que, neste momento, ocorra uma grande expectativa de toda a população e muitas interrogações. Mas, com o tempo, isso vai se acalmando, se ajustando. Acredito que vamos caminhar para uma regulamentação maior da profissão e, principalmente, para uma convivência melhor entre empregado e empregador. A partir de agora vamos ter pessoas se qualificando para o emprego doméstico e pessoas mais qualificadas no mercado de trabalho também para exercer outras tarefas.
Essa conquista da categoria chegou tarde demais?
Como disse anteriormente, trata-se de uma injustiça social antiga, dos tempos da escravidão, cujo movimento pela conquista de direitos teve início em 1936, com Laudelina Campos Melo, fundando a primeira associação da categoria, e que ganhou mais força a partir da Constituinte. Essa conquista demorou, teve seu tempo de maturação política e social, mas chegou.
Destes novos direitos previstos, a senhora acha que existe algum que seja mais importante?
A jornada de 44 horas semanais, com oito horas diárias, é um direito central, assim como a proibição do trabalho infantil. Esse item, especificamente, é extremamente importante. Não é possível termos emprego doméstico para crianças e jovens com 14 ou 16 anos de idade. Agora fica terminantemente proibido o trabalho doméstico para esta faixa etária.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS para aposentadoria rural , pensão e auxílio-maternidade, etc

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS para aposentadoria, pensão e auxílio-maternidade
Carteira de identidade
CPF
Título de Eleitor (tirar certidão eleitoral no cartório dizendo que é trabalhador rural) se tiver o titulo velho também.
Carteira Profissional
Certidão de casamento
Certidão de nascimento ( Com inteiro teor )
Certidão de nascimento do filho mais novo ( com inteiro teor )
Certificado de reservista (se for homem com Declaração de profissão )
Atestado da igreja com paga o Dizimo dizendo onde mora a profissão.
Atestado do comércio (mercadinho)
Associação Rural
Documento da saúde (que pode ser: ficha de vacina, hospital, clínica, etc.)
Declaração do colégio do filho
Documento da terra (se não for da pessoa, tem que fazer Comodato )
ITR (quantos tiver)
EBDA (Se tiver prova)
Xérox do cartão de autógrafo do cartório (onde reconhece firma)
DAP (Declaração de Aptidão) Documentos se tomou empréstimo para plantar milho, feijão, etc.
Documento do bolsa família na secretaria de ação social
Pronaf ou outros empréstimos de Bancos.
Identidade de 3 testemunhas
Trazer Xerox pois o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão não fica com originais.
Bel. em Direito Carlos Miranda Lima Filho – Assessor Sindical 8294 5868 e 8247 399 22 – 9183 3354 – 3261 6203  
Assessoria Regional Sindical.
Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão - Bahia.

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Reunião do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão dia 25 de abril de 2013


Reunião do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão dia 25 de abril (ultima quinta-feira do mês ) no Colégio Estadual as 8hs .
Lembramos que será importante a sua presença pois serão feitos os agendamentos para atendimento em maio e junho, que não for só será atendido em julho.
A Direção chama sua atenção pois tudo tem que ser organizado.
Vamos  falar sobre a Seca, Aposentadoria, etc.

sábado, 13 de abril de 2013

Procuradoria pede investigação sobre participação de Lula no mensalão



Procuradoria pede investigação sobre participação de Lula no mensalão

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MATHEUS LEITAO
FERNANDO MELLO
DE BRASÍLIA
A Procuradoria da República no Distrito Federal pediu nesta sexta-feira (5) à Policia Federal a abertura de um inquérito para investigar acusações feitas pelo operador do mensalão, Marcos Valério de Souza, contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro Antonio Palocci.
É primeira vez que será aberto inquérito para investigar se Lula atuou no mensalão.
Saiba quais são as penas de cada réu no julgamento do mensalão
Celso de Mello deve liberar...
... ver notícia completa em: Folha Online