quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Segundo Seminário de Desenvolvimento Integrado de Lamarão – 24 e 25 de Janeiro.


Segundo Seminário de Desenvolvimento Integrado de Lamarão – 24 e 25 de Janeiro.
Vamos fazer o perfil da nossa Cidade:
Agricultura,   Educação, Saúde, Produção,  Lazer,
Geração de Empregos e Rendas etc.
Irão fazer palestras diversos órgãos:
Banco   do    Nordeste,    EBDA,   Sec.  Educação,
Sec.da Saúde,Sec.da Agricultura,INSS,e vários outros órgãos do estado como a Bahia Pesca etc.
Será realizado nos dias: 24 e 25 de janeiro de 2013 no Colégio Estadual das 8:00 ás 17:00 horas.
Promoção: Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão,Assessoria Regional Sindical e Prefeitura Municipal.
O convite é para todos da cidade e da zona rural.
Será entregues certificados de participação:
Maiores informações no site:
Fones:  (75) 8247-3922/8294-5868            
Coordenação Geral: Dr.Carlos Miranda e Dr.Tony Miranda

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Sindicalista Carlos Miranda diz: 2013 será ano de renovação em todos os municípios.


2013 será ano de renovação em todos os municípios.

A partir de 01 de janeiro terá inicio novo mandato dos prefeitos gerando esperança de mudança em cada cidade. Principalmente a Região Nordeste da Bahia, ou seja, a região do sisal que estar atravessando a pior seca dos últimos 50 anos, sendo necessário buscar soluções permanentes para o convívio com este fenômeno climático que traz enormes prejuízos na economia à sociedade e a família, atingindo todos os seguimentos. O presidente da Assessoria Regional Sindical o Bel. em Direito Carlos Miranda Lima Filho disse esta semana que nos seus quarenta anos de atividade sindical, tendo inclusive sido assessor da Fetag – Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estada da Bahia, nas gestões de Estavam Nunes de Almeida, portanto conhecedor as atividades rurícolas nuca viu tanto sofrimento do homem do campo. Os recursos prometidos e divulgados nunca chegaram, sequer as sementes estão sendo distribuídas... Perdemos praticamente todo nosso rebanho... O plantio de Mandioca acabou...Não colhemos nada há mais de ano.... Ate Mandacaru acabou Até as grandes barragens secaram... 
A nossa esperança que em 2013 os novos gestores municipais tenham uma atenção voltada para a Zona Rural é dela que sai o sustento para todos.

Neste sentido é que o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão e Assessoria Regional Sindical vão promover nos dias 24 e 25 de Janeiro de 2013 em Lamarão o Segundo Seminário de Desenvolvimento Integrado, quando iremos elabora uma perfil para servir de base das ações que precisam serem tomadas logo com participação do comunidade e de todos órgãos públicos e iniciava privada  em boas imediata de melhores condições para o nosso povo.
Segundo o Bel. em Direito Carlos Miranda não existem propostas prontas todos devem apresentar as suas ideais e necessidades, pois tudo aquilo que for será colocado discutido se aprovado  vai para pauta e transcrito nos anais do seminário e se transformará em projeto mesmo a mais simples proposta ou reivindicação que seja apresentada, justamente por isto que é indispensável a presença de todos quer que seja presidentes de associações, lideres comunitários, ou qualquer habitante, já foram feito convites as diversas secretarias e órgãos do Estado e todas as entidades que participam diretamente ou indiretamente da vida de Lamarão, mesmo você que mora em outro estado ou outro município mas que é de Lamarão poderá manda a sua sugestão para mesa diretora do seminário pelo e-mail ars.miranda@hotmail.com e strlamaraoba@gamail.com e ars.miranda@hotmail.com 75 3261 6203 / 9183 3354 / 8294 5868.
Para debater os problemas e as alternativas de convivência com a seca no Semiárido, autoridades dos Governos Federal e Estadual, representantes de movimentos sociais e entidades não governamentais serão convidadas a vir em Lamarão – Bahia nos dias 24 e 25 de janeiro de 2013. O evento será promovido pela a STRL / ARS e Prefeitura Municipal com a participação efetiva do Prefeito Dival Pinheiro Medeiros.



Vamos todos em busca de soluções para nossos problemas afirma Carlos Miranda.

     

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Ações para o Semiárido nordestino são discutidas por autoridades e movimentos sociais


Ações para o Semiárido nordestino são discutidas por autoridades e movimentos sociais

Somente na Bahia, mais de 2,9 milhões de pessoas estão sofrendo com os efeitos da pior seca dos últimos 30 anos, que já atingiu cerca de 71% dos produtores rurais. Em todo o Nordeste são mais de 10 milhões de pessoas afetadas. Pesquisadores especializados e órgãos estaduais, como a Secretaria da Casa Civil, garantem que esta é a pior seca das últimas cinco décadas.
Para debater os problemas e as alternativas de convivência com a seca no Semiárido Nordestino, autoridades dos Governos Federal e Estadual, representantes de movimentos sociais e entidades não governamentais se reuniram nesta sexta-feira (30), em Salvador, na sede do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) da Bahia. O evento foi promovido pela a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC), da Câmara dos Deputados, por requerimento do deputado federal Afonso Florence.
“Tem gente aqui comprometida com os agricultores prejudicados pela seca. Isso nos anima na luta, não dá prejuízo pra ninguém, só alegria e, juntos, a gente passa por essa seca. Vou chamar os produtores da minha região pra dizer o que está acontecendo, procurar incentivá-los e mostrar que o Governo está preocupado com a gente”, comemorou o trabalhador rural e secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Quixabeira, José Modesto de Souza, mais conhecido como Zé Homem. Ele ainda pediu para as autoridades presentes que os produtores rurais sejam ajudados com uma quantidade maior do que a disponível de sementes a preço subsidiado e que o Seminário seja realizado também a nível municipal, nas cidades atingidas pela seca, “para que os agricultores tenham mais participação”.
Na opinião do engenheiro agrônomo e membro da Associação Ecológica Buriti, Pedro Ferreira, o debate gerou a expectativa de que “essa semente de preocupação com o nosso Semiárido, lançada nesse evento, seja entendida a outros gestores e se reproduza nos territórios da Bahia, para que cada realidade regional seja abarcada na discussão”. Para o deputado federal Afonso Florence, o evento foi bastante positivo, pois dele saíram diversas informações importantes e indicações de aperfeiçoamento dos instrumentos de gestão pública de convivência com o Semiárido. “Essa oportunidade serviu para investigarmos o que existe nas legislações estadual e federal e nos instrumentos legais que organizam as políticas públicas, pois o Semiárido é um ativo econômico fundamental e, para que ele seja melhor aproveitado, gere renda e movimente a economia local, nós temos que saber potencializar suas capacidades”, acrescentou Florence.
Para o coordenador de Políticas Públicas para o Semiárido do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Jerônimo Rodrigues, o Semiárido tem um grande potencial de desenvolvimento econômico. “O Governo Federal, com um olhar diferente para essa região – que não é só rural e possui também setores fortes de indústria e comércio –, está garantindo, além de políticas públicas de inclusão social, investimentos em diversas áreas. Dentre elas estão as chamadas públicas para assistência técnica e extensão rural (Ater), o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) Jovem e o Pronaf Mulher, e a concessão de linhas de crédito para os pequenos produtores rurais e agricultores familiares, através do Bolsa Estiagem e do Garantia Safra”, destacou o coordenador.
De acordo com o presidente da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), Elmo Vaz, o Governo Federal já investiu R$ 55.200.000 na execução de ações de apoio aos Arranjos Produtivos Locais – APL´s, considerando o potencial do território para a atividade e a vocação das comunidades envolvidas e visando o desenvolvimento regional sustentável. Os investimentos foram para ampliar a caprinovinocultura, apicultura, fruticultura, bovinocultura, avicultura, mandiocultura, artesanato, aquicultura, oleaginosas e o turismo no Semiárido. “Temos para 2013 três grandes desafios: a transposição do Rio São Francisco – Eixo Sul, que deve contemplar a Bahia e custará cerca de R$ 5 bilhões para ser executado, a perenização dos rios Jacaré e Verde, e a Central de Volumoso”, afirmou Vaz.
Na análise da coordenadora executiva da Articulação do Semi-Árido (ASA), Cleusa Alves, o Semiárido necessita de soluções descentralizadas, da democratização do acesso a terra e de investimentos para que a produção diversificada. “As mudanças climáticas têm um efeito terrível nas secas. Como as secas são um fenômeno cíclico, precisamos de políticas públicas e planejamento. Estocar alimentos e água é uma das medidas que devem ser adotadas. Além disso, é urgente a nossa necessidade pela reforma agrária e regularização fundiária, pois o tamanho da terra dos agricultores não é suficiente para eles viverem com dignidade e sustentabilidade”, ressaltou a coordenadora.
Evento - O Seminário foi dividido em três momentos: dois painéis pela manhã e um pela tarde, sendo este último com representantes do Executivo baiano. Pela manhã, com o tema “Alternativas e Experiências de Convivências com a Seca no Semiárido Nordestino – Relatos, sugestões e possibilidades”, se apresentaram coordenador de Políticas Públicas para o Semiárido do MDA, Jerônimo Rodrigues; o presidente da Codevasf, Elmo Vaz; o diretor de Negócios do Banco do Nordeste, Paulo Sergio Ferraro; o coordenador estadual do DNOCS na Bahia, Josafá Marinho; o coordenador regional da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Semiárido, José Nilton Moreira; o presidente da Companhia de Engenharia Ambiental da Bahia (Cerb), Bento Ribeiro; o coordenador institucional do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), Ademilson Santos; a coordenadora executiva da ASA, Cleusa Alves; o assessor da Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar da Bahia (FETRAF) e coordenador geral do Sindicato do Trabalhadores da Agricultura Familiar de Campo Formoso (BA), Juvaldino Silva; o coordenador estadual do Movimento de Luta pela Terra (MLT), Libanilson Braga; e o secretário de Política Agrícola da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado da Bahia (FETAG-BA), João Cruz.
Durante a tarde, foi a vez do secretário de Planejamento do Estado da Bahia, José Sergio Gabrielli, do subsecretário estadual da Casa Civil, Carlos Mello, e do presidente da Assembleia Legislativa baiana, Marcelo Nilo.
O subsecretário da Casa Civil, Carlos Mello, disse que 194 municípios receberam 129.231 vales-cesta no valor de R$ 65, o Programa Nossa Sopa serviu mais de 1,079 milhão de pratos por mês em 123 municípios, e o Governo distribuiu 2 mil toneladas de feijão e 1 mil toneladas de arroz. Segundo ele, somente para limpeza de aguadas, já foram investidos R$ 6,2 milhões, beneficiando 355.076 pessoas. Para a contratação de carros-pipa foram firmados 153 convênios, 495 mil pessoas beneficiadas e, com recursos estaduais, R$ 4,05 milhões investidos. “Na agropecuária, para crédito emergencial, já foram contratados 35.263 operações rurais, no valor de R$ 194 milhões, e 992 operações não rurais, com o montante de R$ 58 milhões”, assegurou Mello.
O secretário Sergio Gabrielli afirmou que dos 331 Sistemas de Abastecimento de Água (SSAA) já concluídos neste ano, 226 estão no Semiárido, beneficiando 57 mil habitantes, e que já foram perfurados 394 poços e 39 mil cisternas construídas nessa região. “Vendemos 8,2 toneladas de sementes a preço subsidiados para apoio aos criadores e 1,7 mil ainda serão distribuídos. O Bolsa Estiagem atendeu 141 mil agricultores beneficiados até novembro. Para os animais, uma das nossas ações foi a construção 300 sistemas de abastecimento de água para dessedentação animal (200 já implantados) com aproveitamento de poços de água salinizada, em um investimento de R$ 10 milhões”, exemplificou Gabrielli.
“Se unirmos o técnico e o político nas gestões públicas e fizermos parcerias entre os governos federal, estadual e municipais, principalmente com os prefeitos, alcançaremos o sucesso em nossas ações. É fundamental uma reforma tributária para que os estados recebam igualmente, tenham uma receita compatível com o número de pessoas e possam se desenvolver de forma melhor e descentralizada”, opinou o presidente Marcelo Nilo. Ele finalizou dizendo que o Semiárido nunca viu tantos investimentos estruturantes, emergenciais e, principalmente, sociais, a exemplo dos programas Bolsa Família, Água para Todos, Luz para Todos e Todos pela Alfabetização (TOPA).
Participaram do evento os deputados estaduais pelo PT-BA Bira Corôa, Carlos Brasileiro, Fátima Nunes, Marcelino Galo, Neusa Cadore, o ex-deputado Gilberto Brito (PR), o vereador de Salvador Gilmar Santiago (PT-BA), e diversos prefeitos e vereadores baianos.
Fotos: Amilton Oliveira
01/12/2012
www.carlosmirandalimafilho.com.br 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Realizada a plenária do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão


Foi realizada a plenária do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Lamarão, hoje com presença do Prefeito Dival; Vice Toinho e do Assessor Sindical Carlos Miranda, muita gente presente e ficou definido o Segundo Seminário de Desenvolvimento Integrado de Lamarão para 24 e 25 de Janeiro de 2013 quando faremos o perfil de Lamarão, preparem as reivindicações  das suas comunidades.

Lamarão - Ba. 29.11.2012

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

O Movimento Bacharéis em Ação, convoca os Bacharéis em Direito para comparecerem em Brasília nos próximos dias 27 e 28


Exame da OAB: Gisa Moura lamenta recusa de Rodrigo Janot da audiência pública
O Movimento Bacharéis em Ação, convoca os Bacharéis em Direito para comparecerem em Brasília nos  próximos dias 27 e 28 (terça e quarta feira da próxima semana) para participarem da Audiência Pública  promovida pelo Nobre  Dep. Sibá Machado (PT-AC), membro da Comissão de Fiscalização Financeira e de Controle (CFFC),  e autor do requerimento da audiência pública para discutir a exigência do exame do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – CFOAB.a audiência será realizada no dia 28 ás 10 horas na comissão de Fiscalização e Controle na Câmara dos Deputados. Vale gizar, não apenas  participaremos da audiência, mas, tentaremos colocar em votação o Requerimento de urgência do PL 2154 Destarte,  Contamos com a presença de todos.
Bacharéis em Ação.



A Bacharéis em Ação, não comunga com paliativos referentes ao FIM EXAME OAB , pois lutamos pelo fim do nefasto exame -Temos apenas uma forma de lutar. Essa forma hoje é o PL 2154/2011 do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que em breve será aprovado revogando o inciso IV e § 1º do art. 8º da Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, – Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Se depois, o Estado decidir aplicar exame aos bacharéis em direito, isso será outra luta. Para o fim do exame de ordem é necessário estar pronto para encarar qualquer desafio. E nós estamos”.


sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O Movimento Bacharéis em Ação, convoca os Bacharéis em Direito para comparecerem em Brasília nos próximos dias 27 e 28.


Vamos a luta.........
O Movimento Bacharéis em Ação, convoca os Bacharéis em Direito para comparecerem em Brasília nos  próximos dias 27 e 28 (terça e quarta feira da próxima semana) para participarem da Audiência Pública  promovida pelo Nobre  Dep. Sibá Machado (PT-AC), membro da Comissão de Fiscalização Financeira e de Controle (CFFC),  e autor do requerimento da audiência pública para discutir a exigência do exame do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil – CFOAB.a audiência será realizada no dia 28 ás 10 horas na comissão de Fiscalização e Controle na Câmara dos Deputados. Vale gizar, não apenas  participaremos da audiência, mas, tentaremos colocar em votação o Requerimento de urgência do PL 2154 Destarte,  Contamos com a presença de todos.

DAS QUESTÕES CONSTITUCIONALS E LEGAIS DO EXAME DA OAB
Por atingir direitos fundamentais, o Exame colide frontalmente com a cláusula pétrea do artigo 60, § 4°, IV, da Constituição da República. O artigo 5o, XIII, da Carta Magna que dispõe sobre Direitos Fundamentais afirma que: “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer”. A qualificação é obtida na Faculdade, não no Exame da OAB. Se o Exame qualificasse o candidato a advogado, qualquer pessoa, formada em Direito, ou não, que passasse no Exame da OAB, poderia qualificar-se em “Advogado”.
As inconstitucionalidades dilaceram direitos fundamentais previstos no artigo 5o da Lei Maior, como o direito ao trabalho, à vida e à dignidade da pessoa humana. A Declaração Universal dos Direitos Humanos prevê no art. XXIII – 1. “Toda pessoa tem o direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego”. Neste caso, há a proteção do emprego de uma minoria em detrimento do emprego de uma maioria. Para mostrar o desalinhamento, pleno, da prática do Exame, cito o princípio do Pleno Emprego, previsto no artigo 170, VIII, da Lei Maior.
 http://fimexameoab.ning.com/?xg_source=msg_mes_network

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

OAB-BA terá novo Presidente


OAB-BA terá novo Presidente Bel. Luiz Viana Queiroz foi eleito. Esperamos novidades nesta gestão. Parabéns pela vitória. A Bahia espera seu trabalho.Assessoria Regional Sindical – Bahia

 Presidente da ARS.  Bel em Direito Carlos Miranda Lima Filho 





Luiz Viana é eleito presidente da OAB-BA


22/11/2012
O candidato Luiz Viana Queiroz foi eleito para comandar a Seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-BA) nos próximos três anos (2013/15). O resultado final foi divulgado na noite desta quinta-feira (22), por volta das 21h. Luiz Viana assumirá a Presidência em substituição a Saul Quadros Filho, que comandou a OAB-BA por dois mandatos. Seu mandato será de 1º de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2015.
Luiz Viana concorreu pela chapa "Mais OAB". A Diretoria eleita é composta por: Fabrício de castro Oliveira (vice-Presidente), Ilana Kátia Vieira Campos (Secretária-Geral), Antonio Adonias Aguiar Bastos (secretário-geral Adjunto) e Jones Rodrigues de Araujo Junior (tesoureiro).
Na Bahia, cerca de 13 mil advogados participaram da eleição em todo o Estado. Do total, 5.923 votaram em Luiz Viana, 5.486 escolheram Antônio Menezes, da chapa "Ação e Ética". Já o candidato Maurício Goes e Goes, da Chapa "Dignidade e Juventude", ficou em terceiro lugar, com 1.576 votos.
A votação, realizada nas 27 seções do Centro de Convenções da Bahia (em Salvador) e nas 31 Subseções do Estado, teve início às 9h desta quinta-feira e foi encerrada às 17h.
Foram usadas cédulas de papel, depositadas em urnas. Votaram apenas os advogados que estavam adimplentes com a Instituição até o dia 23 de outubro último. O voto é obrigatório para todos os advogados inscritos na OAB-BA.
Fonte: Imprensa OAB-BA

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

“Cabe ao Estado realizar exame de proficiência, até substituir o TCC pelo exame da OAB”



Cristovam Buarque: “Cabe ao Estado realizar exame de proficiência, até substituir o TCC pelo exame da OAB” Share on emailMore Sharing ServicesA A A

Brasília - O site Justiça em Foco entrevistou o senador Cristovam Buarque(@Sen_Cristovam), que é a favor de exame de proficiência para algumas profissões (por exemplo, medicina ou engenharia), porém, destacou-se - no trato específico da hipótese que envolve a legalidade da aplicação do Exame de Ordem, atualmente regulamentado em provimento do Conselho Federal da OAB.

O site traz posição sobre o tema no final da entrevista: do presidente nacional da OAB, Dr. Ophir Cavalcante; Dra. Gisa Moura - Presidente da UNBA – União Nacional dos Bacharéis em Ação; Dr. Rubens Teixeira – Autor da Carta Aberta ao Congresso Nacional contra o Exame da OAB.

Leia a entrevista:

Justiça em Foco (Editor/Ronaldo Nóbrega Medeiros): O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Henrique Lins, manifestou apoio à exigência de aprovação no exame da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para o exercício da advocacia. Qual sua opinião sobre o assunto?

Cristovam Buarque: Há duas coisas diferentes. Primeiro é saber se um aluno formado deve ou não se submeter ao Exame de Proficiência, em casos separados. Segundo é quem deve aplicar o exame. Não sou contra exame de proficiência. Agora o nível de ensino que temos hoje em nossas faculdades é preciso criar um conceito de bacharel no Brasil, ao ponto que o mercado começa a exigir as especializações para qualquer pessoa. Eu defendo o exame de proficiência para todas as profissões, sobretudo para Medicina e Enfermagem.


Justiça em Foco: Então quem deve aplicar o exame?

Cristovam Buarque: Não pode ser uma entidade privada ou uma ONG. Exame de proficiência deve ser feito pelo Estado. Quem até aqui imaginou deixar a OAB fazer o Enem. Ora, a responsabilidade é do Estado Brasileiro a sua aplicação.

Justiça em Foco: Mas, a OAB aplica o exame para seleção de advogados. Como vê isso?

Cristovam Buarque: Sou totalmente contra, que a OAB seja encarregada da aplicação do Exame da Ordem. Até porque agente sabe que uma entidade de classe, tem interesses ou não de controlar o número possível de concorrentes. Um exemplo é a reação das entidades médicas na entrada no mercado de trabalho de médicos de outros países mesmo que alguns sejam mais competentes.

Justiça em Foco: Então instituir no país, o Exame de Proficiência para todas as profissões?

Cristovam Buarque: Sim, para todas as profissões que exigem algum cuidado, mas para as que não exigem o mercado resolve.


Justiça em Foco: Voltando para a questão mercado de trabalho, quer dizer que a OAB está realizando reserva de mercado?

Cristovam Buarque: Não estou dizendo que está, mas poderá vir a fazer. É uma entidade ”um Clube” que tem alguns associados. É uma entidade respeitabilíssima, o Brasil deve muito à OAB. O papel dela na sociedade brasileira é imenso. Mas, não é uma entidade capaz de dizer quem vai exercer ou não a profissão. Quem diz quem vai ou não exercer uma profissão, é o Estado e o Mercado.

Justiça em Foco: Então exame de proficiência para os operadores de direito?

Cristovam Buarque: Os operadores de direito acho que deveriam fazer um exame de proficiência pelo Estado. O exame é tão importante que não pode ser realizado pela própria entidade de classe.

Justiça em Foco: Mas, os bacharéis em direito são aprovados pelo Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, com supervisão de professores. Não seria o caso de uma autorização do Estado para exercer profissão?

Cristovam Buarque: Pronto, o Estado pode dizer que o exame de proficiência é a tese aprovada na conclusão do curso. Porém, avaliado pelo Ministério da Educação. Veja o exame de proficiência, não precisa ser uma prova, quem vai decidir isso é o Estado. Estamos num Estado de direito, que representa a população. Na Idade Média você só teria uma profissão se o sindicato aceitasse mais um. Essas associações se chamavam “guildas”. Eu não vejo necessidade para entidade alguma fazer esse papel. Hoje, existe o Estado capaz de fazer esse papel, via uma entidade pública, prova disso é a realização do Enem, Exame Nacional do Ensino Médio.

Justiça em Foco: O professor Luiz Flávio Gomes em entrevista ao site Justiça em Foco defende o exame de ordem periódico para todos os Advogados, como garantia de que os profissionais estariam atualizados.

Cristovam Buarque: Eu defendo para todas as profissões. Acabou o tempo que você coloca só o diploma na parede. Eu defendo que o diploma tenha prazo de validade. Ninguém é doutor, você está doutor, ninguém é professor, você está professor, ou seja, quem estudou na faculdade se não continuar estudando, em breve deixará de ser doutor, já não é mais advogado, já não é mais engenheiro.

Justiça em Foco: Por falar em engenharia, o senhor é formado em engenharia.

Cristovam Buarque: Eu me formei em engenharia faz 40 anos. Eu não mereço ser chamado de engenheiro ou pelo menos exercer a profissão, diante da velocidade do avanço tecnológico e da inovação da engenharia. Teria que fazer um desafio para saber se estou preparado.

Justiça em Foco: Mas, o atual Presidente do Conselho Federal da OAB, não passou no desafio de realizar uma prova do Exame de Ordem para ser Advogado. O que o senhor acha?

Cristovam Buarque: Isso eu não sabia. Não gostaria de tocar nesse assunto agora.

Notas:
“O ensino jurídico tem um papel de alta relevância na sociedade. Os Cursos de Direito atraem o maior número de alunos no país, além de ser a área que oferece maior campo de trabalho, pela diversidade e amplitude das atividades que gera, abrangendo todos os setores, em se tratando do exercício da Advocacia. Um Estado democrático de Direito, por definição, pressupõe uma base legal que o sustente, e, portanto, deve esse Estado manter-se constantemente preocupado com o ensino de qualidade comprometido com a democracia e com a justiça social, num sentido mais amplo. Um ensino jurídico não qualificado compromete a formação dos operadores do Direito e um advogado preparado é sinônimo de uma Justiça melhor. Atualmente, há mais de mil Cursos de Direito no Brasil, e devemos reconhecer que o descompasso entre a qualidade do ensino contribui para desmerecimento das profissões jurídicas como um todo. Aqui reside a responsabilidade da Ordem dos Advogados do Brasil e a importância do Exame de Ordem”. Ophir Cavalcante, presidente nacional da OAB. (@OphirCavalcante)

“Temos apenas uma forma de lutar. Essa forma hoje é o PL 2154/2011 do deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que em breve será aprovado revogando o inciso IV e § 1º do art. 8º da Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, - Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Se depois, o Estado decidir aplicar exame aos bacharéis em direito, isso será outra luta. Para o fim do exame de ordem é necessário estar pronto para encarar qualquer desafio. E nós estamos”. Gisa Moura – Presidente nacional da UNBA (@BachareisemAcao) - (@MouraGisa)


“A OAB não pode usar arbitrariamente as suas próprias razões e desqualificar faculdades autorizadas a funcionar pelo MEC. Isso fere o Direito, a ética, e diversos pilares da democracia. Profissionais ruins, aprovados ou não no Exame da OAB, serão identificados no mercado. Parece claro que a OAB não tem uma proposta de melhoria do ensino a ser apresentada ao MEC. Até porque, se tivesse, já teria implementado no que concerne a melhor seleção de advogados. O exame atualmente, além de não aferir várias qualidades relevantes de um bom advogado, possui grau de dificuldade e modelo que serve para cercear o ingresso de profissionais no mercado, o que é uma violência ao direito fundamental ao trabalho. É como se para cantar em um coral, precisasse saber tocar violino. É de se supor que o modelo apresentado pelo Exame da OAB é o que se conseguiu de melhor, embora não avalie habilidades relevantes de um advogado. Supor que nem mesmo as melhores faculdades do país, com alunos aprovados em seleções disputadíssimas e com professores do mais alto nível, conseguem ser boas o suficiente para formar próximo a totalidade de seus alunos profissionais minimamente preparados para a advocacia é uma mostra de que a prova, além de não testar requisitos importantes, está em desacordo com a razoabilidade, em especial porque muitos advogados militantes hoje não seriam aprovados nela. O Brasil precisa de melhorias em várias áreas, mas as instituições precisam ser respeitadas. Na área da educação, a responsabilidade é do MEC, todas as demais instituições são coadjuvantes. Se tem de haver um crivo das formações para o exercício das profissões, isto deve ser feito pelo MEC, e para todas as profissões. O Exame da OAB, por inúmeras razões apontadas na carta que escrevi ao Congresso Nacional, não tem conserto: é um natimorto”. Dr. Rubens Teixeira – Autor da Carta Aberta ao Congresso Nacional contra o Exame da OAB. (@RubensTeixeira)
Brasília, 15 de Novembro de 2012

http://justicaemfoco.com.br/?pg=desc-noticias&id=61598




A (in)constitucionalidade do Exame da OAB

A (in)constitucionalidade do Exame da OAB




Os argumentos que sustentam a eventual constitucionalidade do Exame de

Ordem estão, de uma maneira geral, relacionados ao fato de que a Constituição

não o veda. Uma lógica do Direito Penal indevidamente emprestada para analisar

o Exame da Ordem, sob a ótica do Direito Constitucional. Se não é vedado,

pode. Uma verdadeira distorção da hermenêutica jurídica.

Carta Aberta aos Membros do Congresso Nacional

Autoria do Dr. Rubens Teixeira

O Exame impõe um crivo, terceirizado às instituições que aplicam as

provas, sobre uma atribuição pertencente a um órgão do governo que detém

a expertise e a competência de fazer as verificações cabíveis para a

aquisição de uma titulação acadêmica: O MEC. O art. 209, II, da

Constituição Federal prescreve que o ensino terá “autorização e avaliação de

qualidade pelo Poder Público”. Claro, por meio dos seus órgãos competentes.

Por outro lado, o artigo 84, IV, da Constituição da República concede ao

Chefe, ou a Chefe, do Executivo esta prerrogativa privativa de “expedir

direitos e regulamentos” para a fiel execução das leis. Assim, a

regulamentação do Exame da OAB pelo Conselho Federal é uma inequívoca

usurpação das atribuições privativas do cargo mais importante da República.

Neste aspecto, acredito não ser relevante o argumento de que a Lei 8.906/94

concede tal atribuição regulamentar ao Conselho Federal da OAB, tendo em

vista a flagrante inconstitucionalidade do referido dispositivo. Na falta de

outro, seria um bom argumento até submeter o dispositivo legal à avaliação da

Carta Magna. Essas inconstitucionalidades dilaceram vários outros direitos

fundamentais previstos no artigo 5º da Lei Maior, como o direito ao

trabalho, à vida e à dignidade da pessoa humana.
Leia mais.
http://www.rubensteixeira.com.br/site/wp-content/uploads/2012/07/carta.pdf

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Cooperativas agrícolas podem ajudar a acabar com a fome global, diz agência da ONU de alimentos


Cooperativas agrícolas podem ajudar a acabar com a fome global, diz agência da ONU de alimentos

5 de novembro de 2012 · 

Diretor-Geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva aponta as cooperativas como motor do desenvolvimento e do combate à fome global. (Foto: FAO)
As cooperativas agrícolas fornecem aos produtores de alimentos em pequena escala o que pode ser a sua melhor chance de competir nos mercados globais, afirmou o chefe da agência das Nações Unidas para a alimentação, acrescentando que as unidades cooperativas foram particularmente importantes para os agricultores do mundo em desenvolvimento.
Falando em uma reunião nesta sexta-feira (2) no Congresso Mundial de Cooperativas em Manchester, Inglaterra, o Diretor-Geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o brasileiro José Graziano da Silva, disse aos delegados reunidos que as cooperativas podem ajudar os agricultores e pescadores de pequeno e médio porte a agregar valor à sua produção e ganhar acesso a mercados mais amplos.
“As cooperativas seguem valores e princípios que são fundamentais para fazer negócios de uma forma equitativa, que visa capacitar e beneficiar seus membros e a comunidade em que estão inseridos”,disse Graziano da Silva.
“Isto é especialmente relevante nas comunidades rurais pobres, onde unir forças é fundamental para a promoção do desenvolvimento local sustentável”, acrescentou.
Graziano da Silva afirmou que, em um mundo que produz alimentos suficientes para todos – e apesar dos ganhos na luta contra a fome –, é “inaceitável” que cerca de 870 milhões de pessoas continuem a sofrer de desnutrição crônica. Ele afirmou ainda que uma maior ‘cooperativização’ ajudaria a reduzir a fome e a pobreza em comunidades rurais pobres.
“Esteja você no Reino Unido, Brasil, Quênia, Tailândia ou Nepal, as cooperativas contribuem para a geração de emprego, impulsionam as economias nacionais e reduzem a pobreza”, observou. “Esta, por sua vez, ajuda a ampliar a segurança alimentar.”
http://www.onu.org.br/cooperativas-agricolas-podem-ajudar-a-acabar-com-a-fome-global-diz-agencia-da-onu-de-alimentos/
Bel. em Direito Carlos Miranda Lima Fillho
Presidente da ARS

Edital prevê R$ 82,5 milhões para construção de cisternas de placas

Edital prevê R$ 82,5 milhões para construção de cisternas de placas
O Banco do Nordeste publicou nesta terça-feira (6), no Diário Oficial da União, os editais de seleção pública para instituições privadas sem fins lucrativos construírem cisternas para água de consumo humano ou tecnologias sociais de acesso à água para a produção de alimentos.
Na segunda-feira (5), o Ministério do Desenvolvimento S
ocial e Combate à Fome (MDS) assinou contrato de prestação de serviços com o banco para a operação do programa Água para Todos, totalizando R$ 82,5 milhões.
Para a construção de cisternas de água para consumo humano estão previstos R$ 65 milhões, suficientes para 28,5 mil unidades. Podem receber o equipamento famílias residentes na zona rural do semiárido, com renda per capita de até meio salário mínimo. São priorizadas aquelas enquadradas nos critérios de elegibilidade do Programa Bolsa Família.
Já para as tecnologias sociais de acesso à água para a produção de alimentos serão investidos R$ 17,5 milhões para a construção de 1,65 mil unidades. Só podem receber os equipamentos as famílias de baixa renda que já tenham sido beneficiadas com a construção de cisternas para consumo ou outra alternativa de acesso à água potável.
As propostas e os documentos de habilitação deverão ser incluídas até o dia 23 deste mês. A previsão é que o resultado final da seleção seja divulgado no dia 17 de dezembro.
Acesse aqui os editais do Banco do Nordeste.
Fonte: Ascom/MDS


Investimento federal em políticas sociais saltou de 13% para 17% do PIB em 10 anos e chega a R$ 656 bi


Investimento federal em políticas sociais saltou de 13% para 17% do PIB em 10 anos e chega a R$ 656 bi

Investimento federal em políticas sociais saltou de 13% para 17% do PIB em 10 anos e chega a R$ 656 biAmpliar
Sociedade civil acompanha execução de projetos
Os investimentos anuais do governo federal em políticas sociais saltaram
de 13% do Produto Interno Bruto (PIB) há dez anos para quase 17% em
2012. “Com o crescimento do PIB nesse período, o valor absoluto dobrou
em menos de uma década e corresponde, neste ano, a R$ 656 bilhões”,
disse a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, durante o 3º Fórum
Interconselhos. Na reunião, na última sexta-feira (9), no Palácio do Planalto, governo e conselheiros representantes da sociedade civil acertaram como será o acompanhamento da execução do PPA 2012-2015, o Plano Mais Brasil.
A ideia é realizar encontros semestrais do Fórum, que fará uma análise
dos relatórios produzidos pelo Ministério do Planejamento. Estão previstas
também a realização de debates virtuais e o fortalecimento das instâncias
de monitoramento nos conselhos nacionais, como meios de propiciar
mais transparência na aplicação das verbas públicas. “A maior defesa da
democracia é vê-la aplicada na prática”, disse o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, durante o encontro que reuniu cerca de 200 representantes de entidades de movimentos sociais e membros de conselhos e conferências nacionais.
De acordo com o ministro, é necessário ampliar a participação da sociedade com a efetivação de instrumentos de consulta, como plebiscitos e referendos.
Segundo ele, está sendo construído um sistema nacional de participação
social, para “dar maior organicidade ao processo de participação que, com isto passará a ser uma política de Estado”. Para ele, a democracia participativa “já saiu do discurso para a prática”.
Mais Brasil - O Plano Mais Brasil foi aprovado no Congresso Nacional com R$5,5 trilhões em recursos para as políticas sociais, de infraestrutura, produtivas e ambientais nos próximos quatro anos (veja gráfico). Entre os R$ 2,5 trilhões em investimentos sociais, 55% são para a Previdência Social, que beneficia direta e indiretamente mais de 100 milhões de brasileiros, e 12% para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Do R$ 1,1 trilhão para infraestrutura, 57,7% irão para saneamento básico e construção de moradias.
Os conselheiros participaram da elaboração do PAA 2012-2015. No II Fórum Interconselhos, em outubro do ano passado, foram apresentadas mais de 600 propostas que, depois de analisadas, resultaram na incorporação total de 77% das sugestões e parcialmente de cerca de 20% no texto do projeto de lei do PPA enviado ao Congresso Nacional.
Na opinião da ministra Miriam Belchior, o Fórum Interconselhos supre a
necessidade de um espaço próprio, institucionalizado e permanente, para que a participação social colabore para a implementação e o aperfeiçoamento do PPA.
Entre as metas até 2015 está, por exemplo, a assistência técnica para 1,5
milhão de produtores rurais e oferecer 8 milhões de vagas na educação
profissional e tecnológica. O PPA prevê implantar mais 3.272 unidades básicas de saúde para alcançar o total de 40.164 instaladas. Além de incluir 800 mil famílias em extrema pobreza no Programa Bolsa Família, o plano busca ampliar a cobertura previdenciária das mulheres trabalhadoras de 64,5% para 75%.
Fonte: http://www.secom.gov.br/sobre-a-secom/acoes-e-programas/comunicacao-publica/
Carlos Miranda Lima Filho.
Assessoria Regional Sindical.