sábado, 29 de setembro de 2012

NR 35 prevê planejamento e gestão do Trabalho em Altura

NR 35 prevê planejamento e gestão do Trabalho em Altura
Data: 04/07/2012 / Fonte: Revista Proteção

No dia 27 de março de 2012, a partir da publicação da Portaria nº 313, os trabalhadores brasileiros que executam suas atividades em alturas superiores a dois metros ganharam mais possibilidades de segurança. A nova norma, elaborada em tempo recorde (cerca de um ano), dada a urgência do tema, tem como obje­tivo estabelecer os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, com grande foco na gestão da segurança. Ela cria também a CNTT (Comissão Nacional Tripartite Temática) da NR 35, que irá acompanhar a implantação da regulamentação, que entrará em vigor em setembro, com exceção da obrigatoriedade de treinamento e capacitação, que será exigida 12 meses após a publicação da norma (março de 2013).

A importância da regulamentação se traduz pelos números. Da média de 2,5 mil acidentes de trabalho que ocorrem anualmente no país, cerca de 40% são relativos à atividade em altura. Conforme especialistas, a maioria dos acidentes com diferença de nível o­corre no ramo da construção civil, seguido de ­perto pelas quedas de torres na instalação de linhas de transmissão, no setor de telefonia e elétrico em ­geral.

O Auditor Fiscal do Trabalho do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) e coordenador do GTT (Grupo de Trabalho Tripartite) responsável pela NR 35, Luiz Carlos Lumbreras, ressalta que o tempo curto para o desenvolvimento da NR 35 foi fruto de muito trabalho de um grupo qualificado e, acima de tudo, técnico, "que não se envolveu com questões políticas que poderiam atrasar os trabalhos". A NR 34, que regula as Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e a Reparação Naval, também foi apontada como facilitadora para a elaboração do texto da norma.

O Auditor Fiscal do Trabalho Luiz Car­los Lumbreras aponta que, antes da NR 35, as normas que regulavam o trabalho em altura eram genéricas e ficavam "na pe­riferia", tratando de questões como Equipamentos de Proteção Individual e Coletiva necessários, sem entrar no campo da gestão da segurança. "Acredito que a gestão, a criação de um planejamento para a segurança e saúde do trabalhador é necessária para termos uma proteção e­fetiva. Hoje, a NR 35 pensa em toda a estrutura da segurança para o trabalho em altura", avalia o auditor. O coordenador da nova norma lembra que a ideia de desenvolver uma NR mais abrangente surgiu quando, em setembro de 2010, ocorreu o Seminário Internacional de Trabalho em Altura, organizado pela Federação Nacional dos Engenheiros, em que ele foi convidado para falar sobre a segurança no trabalho em altura.

"Ali surgiu a demanda inicial e então foi encaminhado projeto específico. Os trabalhos do grupo tripar­ti­te iniciaram em março de 2011 e, em um ano, já tínhamos realizado todo o processo para a construção da norma, com texto enviado e aprovado na consulta pública", conta o profissional, acrescentando que, posteriormente, o GTT elaborou um manual da NR 35 (em fase final de revisão) para auxiliar a fiscalização dos auditores e também o conhecimento por parte dos empregadores e trabalhadores.

Lumbreras salienta que, por outro lado, a NR 35 é um "esqueleto", que deverá ser preenchido constantemente com o anexo de regras específicas atribuídas por subgrupos tripartites, conforme as necessidades que forem surgindo. "A NR 35 dá um pontapé inicial, mas será constantemente aprimorada e acompanhada com a­nexos vindouros. Seguirá prezando o diálogo entre todos os setores interessados. A norma, para ter sucesso, deve ser dinâmica, caso contrário se perde no tempo", destaca.

Confira a reportagem completa na edição de julho da Revista Proteção
Foto: Vertical Pro / Paulo Eberlein
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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Serrinha (BA) – Desfiles 7 de setembro 2012.



Serrinha (BA) – Desfiles 7 de setembro 2012. Nesta sexta, dia 07 de setembro, estamos comemorando o 190° aniversário da Independência do Brasil.
Na cidade de Serrinha -Ba, a programação foi uma das fracas dos últimos 30 anos nem o Prefeito da Cidade prestigiou pois esteve ausente Isto é uma vergonha Sr .Osni.
Precisamos rever estas ações do poder executivo em Serrinha afirma o Presidente da Assessoria Regional. Sindical. Bel em Direito - Carlos Miranda Lima Filho

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

VAQUEJADA DE SERRINHA ESTA DESCARACTERIZADA.



VAQUEJADA DE SERRINHA ESTA  DESCARACTERIZADA.

A festa que foi criada para prestar homenagens ao vaqueiro que é o encarregado de trabalhar diariamente com o gado, sofrendo todos os tipos de perigos no campo.
O Desfile com os mais diversos componentes da cidade e região, com seus mais simples e verdadeiros equipamentos que faz o dia a dia de todos nas roças.
A Premiação ao vaqueiro mais velho e mais novo, a derrubada dos bois pelos homens que com eles labutam todos os dias, era sempre motivos de muitas risadas e descontração, o que hoje não acontece, atualmente são verdadeiros profissionais de derrubada de bois com cavalos de alto valor que profissionalizam, mas tiram a essência da atividade campestre.  
A Falta do verdadeiro forró, sambas e cantorias regionais além de proporcionar à falta de apoio e incentivo a música regional descaracteriza totalmente a VAQUEJADA que a cada dia esta passando a ser uma festa de grandes centros com as bandas carnavalescas.
Em Serrinha a festa esta a cada ano perdendo as suas raízes e o espírito empresarial esta abafando a cultura do nosso povo e até os estudantes são prejudicados, pois a anos lutam na justiça para ver respeitado o direito que a lei lhes asseguram da meia entrada, contudo sempre os donos da festa burlam a legislação com prejuízos para a classe estudantil, sem nos os verdadeiros moradores da cidade que em sua maioria não tem condições de pagar pelos caros ingressos que sobem sempre as vésperas. Sendo assim a VAQUEJADA DE SERRINHA ESTA ELITIZADA E DESCARACTERIZADA.
Em 02 de setembro  de 2012.
Carlos Miranda Lima Filho.
Radialista DRT 1422.